Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Más filtros










Intervalo de año de publicación
1.
Rev Bras Ginecol Obstet ; 45(7): e384-e392, 2023 Jul.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-37595595

RESUMEN

OBJECTIVE: To assess the potential relationship of clinical status upon admission and distance traveled from geographical health district in women with gestational trophoblastic disease (GTD). METHODS: This is a cross-sectional study including women with GTD from the 17 health districts from the São Paulo state (I-XVII), Brazil, referred to the Botucatu Trophoblastic Disease Center (specialized center, district VI), between 1990 and 2018. At admission, hydatidiform mole was assessed according to the risk score system of Berkowitz et al. Gestational trophoblastic neoplasia was evaluated using the International Federation of Gynecology and Obstetrics / World Health Organization (FIGO/WHO) staging/risk score. Data on demographics, clinical status and distance traveled were collected. Multiple regression analyses were performed. RESULTS: This study included 366 women (335 hydatidiform mole, 31 gestational trophoblastic neoplasia). The clinical status at admission and distance traveled significantly differed between the specialized center district and other districts. Patients referred from health districts IX (ß = 2.38 [0.87-3.88], p = 0.002) and XVI (ß = 0.78 [0.02-1.55], p = 0.045) had higher hydatidiform mole scores than those from the specialized center district. Gestational trophoblastic neoplasia patients from district XVI showed a 3.32 increase in FIGO risk scores compared with those from the specialized center area (ß = 3.32, 95% CI = 0.78-5.87, p = 0.010). Distance traveled by patients from districts IX (200km) and XVI (203.5km) was significantly longer than that traveled by patients from the specialized center district (76km). CONCLUSION: Patients from health districts outside the specialized center area had higher risk scores for both hydatidiform mole and gestational trophoblastic neoplasia at admission. Long distances (>80 km) seemed to adversely influence gestational trophoblastic disease clinical status at admission, indicating barriers to accessing specialized centers.


OBJETIVO: Avaliar a possível relação entre estado clínico na apresentação e distância percorrida a partir do distrito de saúde em mulheres com doença trofoblástica gestacional. MéTODOS: Estudo transversal incluindo mulheres com doença trofoblástica gestacional dos 17 distritos de saúde do estado de São Paulo (I­XVII), Brasil, encaminhadas ao Centro de Doenças Trofoblásticas de Botucatu (distrito VI), entre 1990 e 2018. Na admissão, avaliaram-se mola hidatiforme pelo sistema de pontuação de risco de Berkowitz et al. e neoplasia trofoblástica gestacional pelo escore de risco/estadiamento Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia / Organização Mundial da Saúde (FIGO/OMS). Coletaram-se dados demográficos, clínicos e distância percorrida e análises de regressão múltipla foram realizadas. RESULTADOS: Este estudo incluiu 366 mulheres (335 mola hidatiforme, 31 neoplasia trofoblástica gestacional). O estado clínico na apresentação e distância percorrida diferiram significativamente entre o centro especializado e demais distritos. Nas pacientes encaminhadas pelos distritos IX (ß = 2,38 [0,87­3,88], p = 0,002) e XVI (ß = 0,78 [0,02­1,55], p = 0,045), os escores de mola hidatiforme foram maiores que no centro especializado. As pacientes com neoplasia trofoblástica gestacional do distrito XVI apresentaram escores FIGO 3,32 vezes maior que no centro especializado (ß = 3,32, 95% CI = 0,78­5,87, p = 0,010). A distância percorrida pelas pacientes dos distritos IX (200km) e XVI (203,5km) foi significativamente maior do que a percorrida pelas pacientes do centro especializado (76km). CONCLUSãO: Pacientes de distritos de saúde fora da cobertura do centro especializado apresentaram escores de risco mais alto para mola hidatiforme e para neoplasia trofoblástica gestacional na admissão. Longas distâncias (>80 km) pareceram influenciar negativamente o estado clínico da doença trofoblástica gestacional na apresentação, indicando barreiras no acesso a centros especializados.


Asunto(s)
Enfermedad Trofoblástica Gestacional , Accesibilidad a los Servicios de Salud , Mola Hidatiforme , Neoplasias Uterinas , Humanos , Femenino , Embarazo , Adulto , Brasil , Estudios Transversales , Centros Comunitarios de Salud
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 45(7): 384-392, July 2023. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1507879

RESUMEN

Abstract Objective To assess the potential relationship of clinical status upon admission and distance traveled from geographical health district in women with gestational trophoblastic disease (GTD). Methods This is a cross-sectional study including women with GTD from the 17 health districts from the São Paulo state (I-XVII), Brazil, referred to the Botucatu Trophoblastic Disease Center (specialized center, district VI), between 1990 and 2018. At admission, hydatidiform mole was assessed according to the risk score system of Berkowitz et al. Gestational trophoblastic neoplasia was evaluated using the International Federation of Gynecology and Obstetrics / World Health Organization (FIGO/WHO) staging/risk score. Data on demographics, clinical status and distance traveled were collected. Multiple regression analyses were performed. Results This study included 366 women (335 hydatidiform mole, 31 gestational trophoblastic neoplasia). The clinical status at admission and distance traveled significantly differed between the specialized center district and other districts. Patients referred from health districts IX (β = 2.38 [0.87-3.88], p = 0.002) and XVI (β = 0.78 [0.02-1.55], p = 0.045) had higher hydatidiform mole scores than those from the specialized center district. Gestational trophoblastic neoplasia patients from district XVI showed a 3.32 increase in FIGO risk scores compared with those from the specialized center area (β = 3.32, 95% CI = 0.78-5.87, p = 0.010). Distance traveled by patients from districts IX (200km) and XVI (203.5km) was significantly longer than that traveled by patients from the specialized center district (76km). Conclusion Patients from health districts outside the specialized center area had higher risk scores for both hydatidiform mole and gestational trophoblastic neoplasia at admission. Long distances (>80 km) seemed to adversely influence gestational trophoblastic disease clinical status at admission, indicating barriers to accessing specialized centers.


Resumo Objetivo Avaliar a possível relação entre estado clínico na apresentação e distância percorrida a partir do distrito de saúde em mulheres com doença trofoblástica gestacional. Métodos Estudo transversal incluindo mulheres com doença trofoblástica gestacional dos 17 distritos de saúde do estado de São Paulo (I-XVII), Brasil, encaminhadas ao Centro de Doenças Trofoblásticas de Botucatu (distrito VI), entre 1990 e 2018. Na admissão, avaliaram-se mola hidatiforme pelo sistema de pontuação de risco de Berkowitz et al. e neoplasia trofoblástica gestacional pelo escore de risco/estadiamento Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia / Organização Mundial da Saúde (FIGO/OMS). Coletaram-se dados demográficos, clínicos e distância percorrida e análises de regressão múltipla foram realizadas. Resultados Este estudo incluiu 366 mulheres (335 mola hidatiforme, 31 neoplasia trofoblástica gestacional). O estado clínico na apresentação e distância percorrida diferiram significativamente entre o centro especializado e demais distritos. Nas pacientes encaminhadas pelos distritos IX (β = 2,38 [0,87-3,88], p = 0,002) e XVI (β = 0,78 [0,02-1,55], p = 0,045), os escores de mola hidatiforme foram maiores que no centro especializado. As pacientes com neoplasia trofoblástica gestacional do distrito XVI apresentaram escores FIGO 3,32 vezes maior que no centro especializado (β = 3,32, 95% CI = 0,78-5,87, p = 0,010). A distância percorrida pelas pacientes dos distritos IX (200km) e XVI (203,5km) foi significativamente maior do que a percorrida pelas pacientes do centro especializado (76km). Conclusão Pacientes de distritos de saúde fora da cobertura do centro especializado apresentaram escores de risco mais alto para mola hidatiforme e para neoplasia trofoblástica gestacional na admissão. Longas distâncias (>80 km) pareceram influenciar negativamente o estado clínico da doença trofoblástica gestacional na apresentação, indicando barreiras no acesso a centros especializados.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Enfermedad Trofoblástica Gestacional , Centros de Atención Terciaria
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA
...